sexta-feira, 14 de agosto de 2009

TENDINITE CALCÁRIA DO OMBRO

TENDINITE CALCÁRIA DO OMBRO


O ombro é a articulação mais freqüentemente atingida por depósito de sais de cálcio do organismo, principalmente em seu grupo de tendões. Esta doença , muito comum em consultórios de ortopedia geral atinge pessoas de meia idade, ( 30 a 50 anos), mulheres mais que homens , sem relação com trabalho braçal , traumatismo ou problemas reumáticos. Pessoas sedentárias e que exercem serviços leves são acometidas .
O cálcio deposita-se em uma área do tendão preveamente alterada, onde uma tentativa de cicatrização promove impregnação deste material, gerando inflamação, espessamento e dor crônica ou aguda. Reagindo ao processo, o organismo tenta reabsorve-lo, gerando as fases da doença. A dor aguda relaciona-se a fase de quebra da calcificação, onde seu conteúdo é liberado para a bolsa adjascente, surgindo a conhecida bursite , muitas vezes incapacitante, necessitando muitas vezes de atendimento de emergência em pronto-socorro.
O diagnóstico é simples, apenas um exame radiológico bem realizado em posições de rotação do ombro localiza o depósito, orientando a conduta de tratamento adequada.
Durante a fase de reabsorção, relacionada a dor mais forte, a calcificação apresesnta-se irregular, limites pouco definidos, onde os métodos conservadores de combate a dor ( gelo local, antiinflamatórios e fisioterapia) apresentam resultados, sendo indicada infiltração e aspiração do local com soro fisiológico e anestésicos locais para casos resistentes, com o objetivo de diminuir a pressão na bolsa inflamada e reduzir a dor. Como regra, os pacientes que experimentam a crise aguda evoluem bem, com reabsorção importante do cálcio e remissão dos sintomas em algumas semanas.
Os pacientes que não apresentam sinais de reabsorção e fracassam com os métodos conservadores, se beneficiam da descompressão cirúrgica do tendão atingido, fragmentação da calcificação e limpeza local, cirurgia aberta ou por artroscopia, método este realizado por incisões pequenas na pele ( portais), e visão direta através de uma câmera de vídeo sob visão direta da área, sendo necessário um eficiente suporte fisioterápico adjacente visando ganho de movimento e fortalecimento muscular do ombro.


O ombro é a articulação mais freqüentemente atingida por depósito de sais de cálcio do organismo, principalmente em seu grupo de tendões. Esta doença , muito comum em consultórios de ortopedia geral atinge pessoas de meia idade, ( 30 a 50 anos), mulheres mais que homens , sem relação com trabalho braçal , traumatismo ou problemas reumáticos. Pessoas sedentárias e que exercem serviços leves são acometidas .
O cálcio deposita-se em uma área do tendão preveamente alterada, onde uma tentativa de cicatrização promove impregnação deste material, gerando inflamação, espessamento e dor crônica ou aguda. Reagindo ao processo, o organismo tenta reabsorve-lo, gerando as fases da doença. A dor aguda relaciona-se a fase de quebra da calcificação, onde seu conteúdo é liberado para a bolsa adjascente, surgindo a conhecida bursite , muitas vezes incapacitante, necessitando muitas vezes de atendimento de emergência em pronto-socorro.
O diagnóstico é simples, apenas um exame radiológico bem realizado em posições de rotação do ombro localiza o depósito, orientando a conduta de tratamento adequada.
Durante a fase de reabsorção, relacionada a dor mais forte, a calcificação apresesnta-se irregular, limites pouco definidos, onde os métodos conservadores de combate a dor ( gelo local, antiinflamatórios e fisioterapia) apresentam resultados, sendo indicada infiltração e aspiração do local com soro fisiológico e anestésicos locais para casos resistentes, com o objetivo de diminuir a pressão na bolsa inflamada e reduzir a dor. Como regra, os pacientes que experimentam a crise aguda evoluem bem, com reabsorção importante do cálcio e remissão dos sintomas em algumas semanas.
Os pacientes que não apresentam sinais de reabsorção e fracassam com os métodos conservadores, se beneficiam da descompressão cirúrgica do tendão atingido, fragmentação da calcificação e limpeza local, cirurgia aberta ou por artroscopia, método este realizado por incisões pequenas na pele ( portais), e visão direta através de uma câmera de vídeo sob visão direta da área, sendo necessário um eficiente suporte fisioterápico adjacente visando ganho de movimento e fortalecimento muscular do ombro.

5 comentários:

  1. Eu estou com essa tendinite calcaria . Estou com dor intensa, choro dia e noite . Fui ao medico, ele fez a tal da infiltração e passou anti inflamatorios e analgesicos, mas nada ta adiantando. To morrendo de dor. O que eu faço ? Me ajuda, vou acabar enlouquecendo de dor. Lana Brasilia

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  2. Faça terapia por ondas de choques. http://www.dolorclast.com.br/
    Fábio

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  3. OLÁ!!!EU PASSEI POR ESSE SOFRIMENTO,8 NOITES SEM DORMIR E SÓ INDO AO PRONTO SOCORRO,ATÉ Q UM BELO DIA ACERTEI UM ORTOPEDISTA MARAVILHOSDO Q ME DEU O GRANDE ALIVIO,FEZ A TAL DA INFILTRAÇÃO...ATÉ AGORA NÃO TENHO SENTIDO DOR OU MELHOR NÃO SENTI MAIS NADA GRAÇAS A DEUS ,É HORRIVEL ESTA DOR ...MAS PASSOU ...ABRAÇOS

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  4. Passei por fisoterapia e seções de rádio choque e nada adiantou. Problema foi sollucionado com artroscopia, mas ainda continuo com trabalho fisioterapêutico. Aconselho não fazer infiltração, pois pode comprometer ainda mais o tendão...

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