sexta-feira, 14 de agosto de 2009

OMBRO CONGELADO

OMBRO CONGELADO



Ombro congelado ( capsulite adesiva) traduz um processo de perda de movimento da articulação progressivo, associado ou não a um evento traumático ou uma doença articular já existente, mais comum em pessoas entre 40 e 60 anos, sendo o lado dominante e o sexo feminino mais atingidos, também relacionado a condições clínicas como diabetes, doença cardíaca e pulmonar, epilepsia, alterações da tireóide, hérnia de disco cervical e alterações emocionais como depressão e síndrome do pânico.
A manifestação da doença divide-se em uma fase dolorosa ( dor inespecífica noturna), uma fase de rigidez (congelamento –perda de movimento evidente), e uma fase de resolução ( descongelamento- retorno gradual da função).Os exames de imagem e laboratoriais podem ser normais, podendo levar de 8 a 24 meses as apresentações acima citadas.
O tratamento resume-se a correta identificação do ombro congelado e sua fase de manifestação no momento da consulta, medicações analgésicas e antiinflamatórias, suporte psicológico se quadro emocional estiver associado, combate a rigidez através de alongamentos fisioterápicos e domiciliares, como também bloqueios anestésicos do nervo supraescapular que fornece sensibilidade a articulação inflamada.
Pacientes sem melhora clínica entre 6 e 8 meses de tratamento, são candidatos a cirurgia para liberação dos movimentos, indicação rara na maioria dos casos.



Dr Paulo Kantovitz
( ortopedia/traumatologia/cirurgia de ombro)




Ombro congelado ( capsulite adesiva) traduz um processo de perda de movimento da articulação progressivo, associado ou não a um evento traumático ou uma doença articular já existente, mais comum em pessoas entre 40 e 60 anos, sendo o lado dominante e o sexo feminino mais atingidos, também relacionado a condições clínicas como diabetes, doença cardíaca e pulmonar, epilepsia, alterações da tireóide, hérnia de disco cervical e alterações emocionais como depressão e síndrome do pânico.
A manifestação da doença divide-se em uma fase dolorosa ( dor inespecífica noturna), uma fase de rigidez (congelamento –perda de movimento evidente), e uma fase de resolução ( descongelamento- retorno gradual da função).Os exames de imagem e laboratoriais podem ser normais, podendo levar de 8 a 24 meses as apresentações acima citadas.
O tratamento resume-se a correta identificação do ombro congelado e sua fase de manifestação no momento da consulta, medicações analgésicas e antiinflamatórias, suporte psicológico se quadro emocional estiver associado, combate a rigidez através de alongamentos fisioterápicos e domiciliares, como também bloqueios anestésicos do nervo supraescapular que fornece sensibilidade a articulação inflamada.
Pacientes sem melhora clínica entre 6 e 8 meses de tratamento, são candidatos a cirurgia para liberação dos movimentos, indicação rara na maioria dos casos.



Dr Paulo Kantovitz
( ortopedia/traumatologia/cirurgia de ombro)

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